terça-feira, 9 de outubro de 2012

Treinamento Físico de Pré-Temporada



http://www.youtube.com/watch?v=l09rBNYNVLA

Segue link de trabalho que pude realizar no período de férias da temporada européia (italiana e espanhola) e universitária americana.
Após curtos testes de antropometria e Vo2 max, quantifiquei a carga de treinamento para que não houvesse nenhum tipo de imunossupressão (danos no sistema imunológico, alterações negativas em função do excesso de carga de treino), afinal, estavam todos em períodos de férias, com alimentação não completamente regrada e períodos de repouso inconstantes.
Foram estipuladas distâncias rigidamente regradas com as dimensões espaciais de suas modalidades e posições, respeitando assim, boa parte da especificidade do treinamento de cada um.

Valências físiológicas que procurei atingir nos atletas:
- estabilização do Vo2 max;
- lactato acima dos 8 milimoles/litros;
- Frequência máxima atingida;
- exaustão parcial.


Em alguns deles, com limiar aeróbico mais baixo, além da fadiga muscular e da modificação da coordenação motora nitidamente perceptíveis, podemos supor que houve: acidose metabólica, hiperventilação, alterações no recrutamento de fibras e alterações nos substratos (em especial, carboidrato e aminoácidos secundariamente).




Prof° Cyro Bueno.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Imprevisibilidade do treino: o coletivo.




É fato que preferência pelo treinamento e filosofia de trabalho são contextos não-discutíveis. Entretanto, são também muito concretas e fortes, indagações quanto a criação de situações que estimulem tomadas de decisão nos treinos.
Jogos de sustentação tática ofensivas e defensivas, trabalhos em metade ou 1\4 de quadra, jogos de manutenção de posse-de-bola livre conduzidas em um padrão, acertos de finalização, condução de marcações passivas e\ou ativas e etc. Mas e o famoso coletivo?
Certo ou errado? Melhor ou pior? É discutivel?
Aqui seguem algumas abordagens desse tema:

- nas categorias de base: O jogo coletivo é muito comum de ser visto na iniciação ou nas categorias de base de alto-rendimento. A criança tende a se adaptar melhor a qualquer situação proposta, em um ambiente que lhe agrade. Em estudos e observações pessoais, vejo que nem sempre os melhores jogos aplicados às categorias maiores, conduzem bem o treinamento nas categorias menores, pelo menos até um sub13, ou mesmo um sub15. Não apenas pelo gosto na prática do coletivo, mas pela insuficiência cognitiva dos jovens atletas. Uma melhor formação do atleta, uma melhor educação físico-psicológica do indivíduo, auxiliaria muito nesse aspecto, mas falar disso no Brasil é uma grande piada. O treino tecnicista tem alguma porcentagem de colaboração na melhora do gesto motor mas, colocá-lo de variadas maneiras em um treinamento dinâmico e situacional, tornaria a atividade mais confortável, prazerosa e eficiente quanto ao aprendizado.

- nas categorias maiores: Considero outra grande piada, a utilização do jogo coletivo como forma de sustentação de padrão tático ofensivo ou defensivo, como aplicação útil de bolas paradas, ou como qualquer outra pretensão em deixar sua equipe forte em algum elemento do jogo. A enorme quantidade de situações imprevisíveis da quadra, dos jogadores, dos climas diferentes, da mudança de concentração, impossibilitam invariavelmente a retirada de algo realmente produtivo no jogo coletivo nas categorias maiores. Não sei se é excessivamente crítico, mas acho de fato que quanto mais velho, mais absurdo a utilização do coletivo.

- o coletivo adaptado: Eis então uma forma agradável, útil, de fácil assimilação dos atletas e fácil adaptação da comissão técnica. O coletivo adaptado consiste em prevenir a equipe da imprevisibilidade dos movimentos e do jogo, e climatizar e acostumar o time para alguma situação da partida. É mais leve, criativo, estimula discussões mais fechadas, acostuma o time para apoios constantes, dobras de marcação, criação de linhas-de-passe, deslizamentos, coberturas, e qualquer outra situação presente no jogo. Deve ser bem orientado e ser impostas alguma regras, como por exemplo: limitar o número de toques na bola, fazer com que hajam apenas saídas nas linhas-de-fundo, dessa forma estimulando contra-ataques constantes, e etc.

Acho que podemos concluir que o jogo coletivo quando bem comandado, organizado e designado para o aprendizado de alguma valência nas categorias menores, pode ter boa utilidade, com evolução gradativa das manobras ofensivas e defensivas em geral.
Nas categorias maiores, o velho ´´coleta´´, deve ficar guardado na memória de todos, e ser constantemente homenageado nos tradicionais ´´raxões´´. Simples assim.

Um grande abraço á todos!




segunda-feira, 18 de junho de 2012

A velha questão: cobrança x formação.


Se envolva na formação de uma criança e terá uma responsabilidade muito maior que conquistas, salários e/ou cobranças. Não é direito nosso interferir no ''brincar'' de um jovem atleta. É nosso dever mostrar o melhor caminho para o amadurecimento das suas capacidades técnicas e psicológicas. Não nos é de direito (e isso muitos não entendem) agredir verbalmente uma criança que muitas vezes nem sabe por quê está dentro do ''campo de guerra'', bem como também não nos é de direito vetar as ''pedaladas'', ''os chapéus'' e todo o resto do repertório que eles veem na TV. É nosso dever controlar o ego, apontar o certo e o errado, fazê-lo entender sua importância no trabalho em equipe e, consequentemente, em um esquema tático (que não deve retrair liberdade e a complexidade dos mais criativos). É nosso dever mostrar que a cobrança que se tem por um título não está na frente da cobrança que se tem por um bom aprendizado escolar, por palavras educadas e por gentilezas. Mas nunca, nunca mesmo, ignorar e abdicar da criação de um instinto vencedor e ''guerreiro'', afinal, assim como não nos esperaram, não os esperarão para o primeiro vestibular, as finais, as decisões da vida.
Aquele jovem que recebe mais que eu, que você, e que toda sua família junta, não tem culpa das etapas da vida que estará pulando, esteja ao seu lado.
Formem, eduquem, vençam.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Entrevista com: Ximbinha (Ala do Triman Navarra - ESP)

Nascido em 20/07/1990, em Cubatão/SP na Baixada Santista, Geverson Chaves, conhecido no meio do Futsal como Ximbinha, conversou um pouco comigo e falou sobre o começo da sua carreira nos clubes de Santos, sua ida para a Malwee, sua marcante passagem pelo Corinthians até chegar na sua transferência nessa temporada para seu atual clube, o Triman Navarra, que disputa a 1° divisão do Campeonato Espanhol de Futsal. Falou também sobre seus amigos, algumas decepções e alegrias na modalidade.

Confira!




F.G – Natural de Cubatão, você teve seus aprendizados e vivências esportivas iniciadas no futsal da baixada santista, em clubes como Santos FC, Portuguesa Santista e Gremetal. Quais são as principais lembranças que tem desse tempo?
X: - As lembranças que eu tenho são das amizades que foram construídas nesse tempo , muitos jogadores pararam , outros continuaram...fico triste ao ver um amigo desistindo ou parando por algum motivo como falta de sorte, problemas particulares, contusão, problemas financeiros...perdi contato com muitos. Mas vou levar pro resto da vida cada jogador, técnicos e etc.

F.G – Conte sobre a sua transição para a Malwee/SC. Houve rápida adaptação ela foi gradativa? E como foi seu processo de transferência para Santa Catarina? Conte sobre a equipe principal da época.
X: Foi uma história meio louca , eu jogava na Portuguesa Santista (Campo) , então meu parceiro Luquinhas me chamou pra viajar para Santa Catarina onde haveria uma avaliação na Malwee. Na época eu perguntei: Malwee? O que é isso (risos) , então ele me falou que o técnico era o Fernando Ferreti que na época era o treinador da Seleção Brasileira, e que também jogava o Falcão, impossível não conhece-lo da seleção também. Naquele momento viajou eu, Luquinhas (também ala, hoje parou de jogar) e o Bruno (atual goleiro da Aosta/ITA) fazer esse teste. Chegando lá eram 3 sessões divididas em 3 grupos, as etapas foram passando e o Ferretti me chamou para comunicar que eu havia passado, fiquei muito feliz! Então ele fez um treino para quem foi aprovado com o time da Malwee sub20, aí o bicho pegou (risos) com o pessoal chegando junto, mas tudo deu certo.Fiquei muito feliz pela nova oportunidade de vida, e de poder conviver diariamente com os melhores da modalidade no país, entretanto, triste pelo meus amigos, não aprovados naquele momento. A adaptação ao jogo foi um pouco difícil, eu nunca tinha jogado em um time de Liga futsal , movimentações diferentes do que estava acostumado, maior intensidade física e psicológica também.

F.G - Imagino que tenha tido um salto positivo enorme na sua carreira no que diz respeito ao conhecimento tático e técnico obtido depois que se transferiu. Quais foram as principais mudanças e as melhores evoluções com as comissões que trabalhou? Fale também sobre a mudança na parte física.
X:  Aprendi muitas coisas nesse rumo , tanto no lado pessoal como profissionalmente. Cada técnico tem um jeito diferente, por exemplo: aprendi a marcar muito com o Jô (treinador da Wimpro) ele foi um grande jogador no tempos que jogava e seu forte era a defesa. Na preparação fisica tive bons profissionais como o Juninho e o Mauro (sub20 e principal do Corinthians respectivamente). Enquanto um dava ênfase na potência, o outro visava elocidade e eu tive o prazer de trabalhar com os dois, me ajudou muito. Algumas equipes que trabalhei faziam trabalhos muito técnicos e isso também ajuda muito na preparação do atleta.

F.G – Como foi sua volta para o estado de São Paulo? O que houve para isso acontecer? Como foi a chegada na Wimpro? Conte sobre sua temporada na equipe de Guarulhos.
X: Sinceramente não sei como fui parar na Wimpro, porque supervisor da Malwee (Fio) me ligou e falou que eu iria voltar e no final das contas me ligou o Sr. Amauri, diretor da Wimpro, interessado em contar comigo e eu concordei em ir, não me arrependi de nada. Aprendi muito nessa equipe, construi grandes amizade. Nessa temporada muitas coisas aconteceram: fraturei a perna direita duas vezes, sempre bem tratado pelos fisioterapeutas Tadeu e Flavio, sou muito grato a eles, tratava 3 vezes por dia, 7:30 da manha Tadeu me buscava (risos). Fiquei 2 meses e meio parado e quando voltei a jogar quebrei em outro lugar. Mais 2 meses de molho e mesmo assim, graças ao bom Deus, fui convocado pela Seleção Brasileira sub-20.

F.G – Corinthians. Um marco enorme na sua carreira? Liga Nacional, uma equipe imbatível no sub20. Como foi essa ascensão? Como foi trabalhar com PC de Oliveira, e o que pode absorver de conhecimento tático desse período?
X: Marcou muito na minha vida, conquistei muitos títulos, convocação, um ano muito positivo em 2010. Em 2011 tive o prazer de trabalhar com o PC de Oliveira, aprendi muitas coisas e boas e ruins, padrões, movimentações...é um excelente técnico. Uma coisa que aprendi muito nesse tempo é a jogar por mim, trabalhar por mim sem pensar se ele estava vendo ou não, me elogiando ou não, .. se está reconhecendo meu trabalho, meu esforço. .. Muitos viam e, graças a Deus, no final deu tudo certo . Estou muito feliz!

F.G – Sabemos que o Corinthians é um clube que trabalha muito sua base sub20, mas poucos tem oportunidades reais no principal. Como sentiu sua dispensa do clube? Ficou alguma mágoa ou foi algo bem tranquilo?
X: Pra falar a verdade eu não esperava essa dispensa porque eu vinha jogando. Fiquei muito chateado com algumas coisas, acho que faltou caráter e respeito comigo e com os que foram dispensados juntos. Tem gente que pensa que só porque conquistou muitas coisas tem o direito de pisar no outros . A vida é toda louca: um dia você pisa,no outro você é pisado.

F.G - Como recebeu as propostas do Triman Navarra? Como está a vida no país e a temporada na Espanha? Quais as mudanças técnicas, físicas, e táticas na escola espanhola de futsal, em relação à escola brasileira.
X: Logo que fui dispensado do Corinthians, o Laércio (Supervisor do Corinthians) me ligou, e falou que ligaram da Espanha com interesse em mim. No começo senti uma diferença que é normal pra todos que saem do Brasil e vem pra Europa. Aqui na Espanha valorizam muito a posse de bola, estudam mais o jogo e tambem é melhor taticamente. Não existem muitos jogadores habilidosos e o que conta mais é o coletivo. Agora estou fazendo uma função que eu não fazia antes que é ficar de pivô fixo, e estou gostando dessa experiência porque no futuro vai facilitar o meu trabalho por poder ser um pivô de retenção ou de movimentação . A língua espanhola é parecida com o português do Brasil , estou aprendendo dia-a-dia um pouco e assim vou levando rs. A cultura é diferente do Brasil, o clima principalmente, nunca passei de -0, agora é -4, -6 (risos), é muito tranquilo pra viver , a qualidade de vida é bem melhor em relação ao Brasil.

8 – Seleção Paulista. Você tem títulos importantíssimos pela seleção do seu Estado. Conte como foi, e se tem contato e acompanha os jogadores que lá estiveram contigo.
X: Esse título foi maravilhoso para mim, inédito. O grande rival nosso da competição era Santa Catarina, enfrentamos eles no primeiro jogo que foi 1 a 1, e depois só na final, que vencemos nos pênaltis. No nosso time a base era a do Corinthians, uma equipe sem frescura ou vaidade. Tenho saudades desse tempo. Pra mim todos era meus amigos de verdade, acompanho alguns como o Franklin que está aqui no Elpozo(ESP), Bocão e Vitinho no Foz de Iguaçu, Bid que renovo seu contrato com o Corinthians e agora está no principal, Erick Tanque que é um grande goleiro, atualmente no MESC/São Bernardo, se recuperando de lesão. Meu parceiro Arhur Fon, que parou de jogar e agora está estudando, e que sempre me corrigiu no português (risos) chatãooo .

F.G – Seleção Brasileira. Você tem passagens por equipes fortíssimas sub20 da seleção. Como foi esse período e o trabalho com o Vander Iacovino? Fale também sobre a seleção brasileira Universitária.
X: Defender o seu país não tem palavras, graças a Deus tive a oportunidade de trabalhar  com um ex grande jogador e treinador Vander Iacovino , é um treinador que não mede palavras e busca ser sempre sincero para te ajudar, com ele não tem Pelé e nem Tuté, fui muito feliz em poder ajudar a Seleção ser campeã, e de brinde conquistei o troféu de artilheiro. Na final perdi uns 8 gols e o Vander chegou em mim e disse: se eu to jogando no seu lugar faria uns 20 (risos).Mas graças a Deus conquistamos o título Sul-Americano. E em 2010 também fui convocado pra defender a Seleção Universitária que pude conquistar o título mundial junto com meus amigos de equipe Vitinho, Arthur Fon, Bocão e Tatá. O ano de 2010 vai ficar marcado sempre na minha vida.

F.G - Fale sobre a saudade do Brasil e sobre suas maiores pretensões no futsal, onde busca chegar?
X: A saudade do Brasil é enorme, principalmente da minha Familia que não vejo a quase 8 meses. Tudo que aconteceu na minha vida agradeço a Deus e a eles, que sempre me apoiaram. Acho que tudo na vida tem um porquê, nada é em vão, muitas coisas já aconteceram comigo no meio futsal e nada me abalou, espero um dia jogar na Seleção Brasileira principal, acho que é sonho de todo atleta.
Queria mandar um forte abraço para os meus amigos  Waguininho e Luan Joga 10(risos), foram meus companheiros de Portuguesa. Também ao Gava, Canoinhas, Franklin, Guilhermão, Bid , Douglinhas, Vitinho, Arthur Fon, Neguinho, Bocão, Tatá, Deivão, Erick Tanque, Thiago Bissoni...vishhh, são muitos, ficaria até amanhã agradecendo. Quero agradecer por terem sido verdadeiros e estarem sempre comigo, jamais vou esquecer de cada um de vocês, e jamais desistam do seus sonho, lutem, porque Deus não dorme, ele pode demorar mas, quando a vitória aparecer vai ser caprichada!!



Fica aqui ao meu amigo Gé (ou Ximbinha rs), meu agradecimento pela entrevista concedida, e meus desejos de seguimento de uma carreira concreta e próspera, muita força para vencer no futsal!!
Segue o link do seu dvd e gols na espanha para os que se interessarem nos lances do pivô:


Um abraço, e até a próxima!
Futsal Global.

 

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Seleção- Liga Futsal 2011

Na maior humildade possível, venho aqui divulgar a minha seleção da Liga 2011.
Sem muito fanatismo, na mais crú realidade, baseada em valências técnicas, táticas, físicas, e por quê não, psicológicas.

O futsal continua grande, continua engrandecendo os esportes coletivos, continua me encantando...fico fascinado com todos os conceitos que envolvem o jogo, e cada vez mais vejo que, nada sei.

Essa Liga foi a melhor que já vi, apesar de não achar tão técnica quanto a de 2009. O equilíbrio foi fator determinante pra essa emoção toda, além de, é claro, os times de camisa (do futebol) estarem chegando forte na modalidade, 2012 será sensacional!

Aqui vai a minha seleção, em dois quintetos, ambas formadas pela formação básica (1 goleiro, 1 beque, 2 alas e 1 pivô) e algumas menções realmente merecedoras:

Time 1 -
Goleiro: Lavoisier (ACBF)
Fixo: Rodrigo (ACBF)
Alas: Valdin (Santos FC) e Marcênio (ACBF)
Pivô: Simi (Corinthians)

Time 2 -
Goleiro: Nei (Florianópolis)
Fixo: Marinho (Intelli)
Alas: Jackson (Santos FC) e Gadeia (Copagril)
Pivô: Sinoê (ACBF)

Melhor Jogador 2011: Valdin (Santos FC)
Melhor técnico: Sérgio Lacerda (Florianópolis)

Artilheiro: Falcão (Santos FC). Entendam, colocá-lo nos quintetos seria clichê, moleza. Bem como Paulo Mussalém, Ferretti e PC.


Menções:
Técnicos - Cidão (Intelli), Ivan Gomes (São José) e Marquinho Xavier (Copagril).
Jogadores - Rennan, Flávio, Thiaguinho (ACBF) - Neto, Pixote, Jé e Ricardinho (Santos FC) - Dyego, Léo Oliveira (Copagril) - Danilo Baron, Paulinho (Corinthians) - Genário, Cris, Macdoval (Intelli) - Keké, Ferrugem, Pepita (São José) - Duda, Antônio, Márcio (Florianópolis).

Deixo minha homenagem e elogio ao Paulo Vitor (3° goleiro- Santos FC). Foi para o banco em 2, 3 jogos da Liga, no máximo, entrou e deciciu nos penaltis, jogador criado na base do futsal santista e amigo pessoal.

Desculpem-me por injustiças e esquecimentos.

Um forte abraço, e até a próxima!

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Desculpas...

Dedicado à todos os políticos sem fundamentos racionais. Dedicado à todos os dirigentes preocupados em receber ´´sua moeda´´ e nada mais. Dedicado à todos que cobram resultados sem se preocupar com a verdadeira preparação de um atleta. Dedicado à todos os guerreiros do esporte, que conseguem muito, com praticamente nada. Desculpas de um país nojento, desonesto, hipócrita e egoísta, que se diz sub-desenvolvido e parece viver na Baixa Idade Média.


Um grande abraço à todos!!!!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Treinamento de Goleiros

Peço desculpas pela demora nas postagens. Estava muito ocupado com a preparação dos Jogos Regionais - Santo André - 2011. Quero parabenizar à todo grupo da Praia Grande pela medalha de bronze e a classificação para os Jogos Abertos do Interior no final do ano.

Colocarei nessa postagem um vídeo de um treinamento que apliquei nos meus goleiros do sub-20. Procurei mesclar as seguintes valências: treinamento funcional, saídas em guarda baixa, melhor condição anaeróbica, ´´espacati´´, entre outras...

Vale citar que o Lucas fez um campeonato de altíssimo nível. Jhonny jogou 1 período contra o Corinthians e também correspondeu como esperado.

Espero que possam observar e absorver alguns bons elementos desse treinamento.

Um grande abraço!!