Segue link de trabalho que pude realizar no período de férias da temporada européia (italiana e espanhola) e universitária americana.
Após curtos testes de antropometria e Vo2 max, quantifiquei a carga de treinamento para que não houvesse nenhum tipo de imunossupressão (danos no sistema imunológico, alterações negativas em função do excesso de carga de treino), afinal, estavam todos em períodos de férias, com alimentação não completamente regrada e períodos de repouso inconstantes.
Foram estipuladas distâncias rigidamente regradas com as dimensões espaciais de suas modalidades e posições, respeitando assim, boa parte da especificidade do treinamento de cada um.
Valências físiológicas que procurei atingir nos atletas:
- estabilização do Vo2 max;
- lactato acima dos 8 milimoles/litros;
- Frequência máxima atingida;
- exaustão parcial.
Em alguns deles, com limiar aeróbico mais baixo, além da fadiga muscular e da modificação da coordenação motora nitidamente perceptíveis, podemos supor que houve: acidose metabólica, hiperventilação, alterações no recrutamento de fibras e alterações nos substratos (em especial, carboidrato e aminoácidos secundariamente).
Prof° Cyro Bueno.